Como abrir CNPJ para médicos: guia completo para atuar como PJ com segurança e economia
Como baixar XML de nota fiscal: saiba como fazer com segurança
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Acidentes no home office: confira o que diz a Justiça do Trabalho
A recente decisão da 4ª Vara do Trabalho de João Pessoa, que condenou uma empresa de call center a pagar R$ 30 mil por danos morais a um empregado acidentado durante o trabalho remoto, destaca a importância da responsabilidade das empresas em garantir condições adequadas de segurança e ergonomia no home office, prevenindo acidentes e evitando omissões que possam resultar em condenações.
Auxílio-acidente do INSS: principais dúvidas e verdades sobre o benefício
Benefício previdenciário pode ser acumulado com trabalho e não é vitalício; especialista esclarece regras e cálculo do valor. Aqui está o resumo em 4 tópicos principais: Direito ao benefício com sequelas Auxílio-acidente não é vitalício Possibilidade de continuar trabalhando Valor do benefício Informação importante:O recebimento do auxílio-acidente não impede que o trabalhador continue exercendo atividades laborais. O benefício não substitui o salário, pois tem caráter indenizatório, compensando as sequelas que afetam a capacidade de realizar a função original. Auxílio-acidente do INSS: principais dúvidas e verdades sobre o benefício O auxílio-acidente é um benefício previdenciário pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aos trabalhadores que sofrem um acidente e ficam com sequelas permanentes que reduzem sua capacidade para o trabalho. Apesar disso, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre quem tem direito, como o valor é calculado e se o benefício pode ser acumulado com o exercício de outras atividades profissionais. O auxílio funciona como uma compensação financeira pelos impactos permanentes na capacidade laboral. “O auxílio-acidente é pago quando há sequelas permanentes que afetam a capacidade de trabalho, mas não impedem a pessoa de continuar exercendo uma atividade”, explica. Sequelas permanentes garantem o benefício? Sim. O auxílio-acidente é concedido quando o trabalhador, após sofrer um acidente, apresenta sequelas definitivas que afetam sua capacidade de realizar a função que exercia antes do acidente. Mesmo que a sequela seja considerada leve, é possível ter direito ao benefício. O ponto fundamental é comprovar que houve redução da capacidade para o trabalho habitual, mesmo que o profissional possa continuar exercendo outras atividades. O auxílio-acidente é vitalício? Não. O auxílio-acidente não é vitalício. Ele é pago até o momento em que o trabalhador se aposenta. Assim que a aposentadoria é concedida, o benefício é automaticamente encerrado. Portanto, quem já recebe o auxílio-acidente e solicita a aposentadoria precisa estar ciente de que o valor deixará de ser depositado. Quem recebe o auxílio-acidente pode continuar trabalhando? Sim. O recebimento do auxílio-acidente não impede o trabalhador de continuar atuando no mercado de trabalho. Isso acontece porque o benefício tem caráter indenizatório. Ou seja, ele serve como compensação pelas limitações causadas pela lesão, e não substitui o salário. Dessa forma, o trabalhador pode continuar exercendo suas funções normalmente ou ser reinserido em outra atividade. O valor do benefício é igual ao último salário? Não. O valor do auxílio-acidente não corresponde ao salário integral do trabalhador. O INSS utiliza como base de cálculo o chamado salário de benefício, que considera uma média dos salários de contribuição. Sobre esse valor, é aplicado um percentual previsto em lei, de acordo com as normas da Previdência Social. Assim, o valor recebido pode variar bastante, dependendo do histórico de contribuições do segurado. Vale ressaltar que o auxílio-acidente é um benefício importante para os trabalhadores que enfrentam limitações permanentes após acidentes, oferecendo apoio financeiro sem impedir a continuidade no mercado de trabalho. Compreender as regras de concessão, duração e cálculo é essencial para orientar corretamente clientes e profissionais que atuam com rotinas previdenciárias e trabalhistas.
Guia Simples para Migrar sua Contabilidade
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Empresa inativa ainda precisa de um profissional contábil?
Mesmo sem faturamento ou movimentação financeira, empresas inativas devem manter suas obrigações fiscais em dia, como a entrega de DCTF, ECF e Declaração de Inatividade. O não cumprimento dessas exigências pode resultar em multas, bloqueios no Simples Nacional e dificuldades legais futuras. Caso não haja intenção de retomar as atividades, é necessário encerrar a empresa formalmente, com a ajuda de um contador, para evitar problemas com o Fisco e garantir a regularização tributária.
Atestados médicos reduzem as férias? Saiba a verdade sobre a lei trabalhista
Atestados médicos não reduzem o período de férias, pois a legislação garante que faltas justificadas, como doenças comprovadas por atestado, não impactam o direito ao descanso. No entanto, faltas não justificadas podem diminuir os dias de férias, com base na quantidade de ausências. Além disso, faltas excessivas podem levar à demissão por justa causa, especialmente se forem consecutivas.
Como Registrar Receitas de Operadoras de Planos de Saúde?
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