Brasileiro já nasce pagando imposto. E não é pouco, uma vez que a carga tributária do país não é das mais elogiáveis, visto o custo/benefício, afetando ainda os rendimentos dos seus investimentos.

E, ainda assim, a cada novo déficit nas contas públicas, ressurge a ideia de um novo imposto, aumentando ainda mais a carga tributária sobre o contribuinte.

A tão discutida carga tributária é, em resumo, o resultado total dos tributos arrecadados pelo governo em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), que, por sua vez, é a soma de todas as riquezas produzidas no país.

Estes tributos podem ser denominados como impostos (que podem ser federais, estaduais ou municipais), taxas ou contribuições.

O dinheiro cobrado pelo governo é a verba que será utilizada para manter a máquina pública funcionando, inclusive com repasses aos estados que não são autossuficientes no tocante às suas finanças.

Esta verba é a que paga os salários dos professores de escolas e faculdades públicas, dos policiais, dos funcionários de órgãos públicos de modo geral e ainda é utilizado na manutenção do SUS, por exemplo.

Nem sempre percebemos quanto de imposto pagamos, especialmente se só pensarmos em Imposto de Renda. Entretanto, há também os “impostos invisíveis”, que encarecem e muito o custo de vida dos brasileiros.

Quem já fez compras em outros países deve ter reparado que o valor dos impostos dos produtos não consta no preço apresentado na prateleira, sendo calculado posteriormente.

Algo diferente do praticado no Brasil, onde os impostos por consumo são embutidos no valor final do produto, sendo repassados de forma silenciosa ao consumidor.

 

 

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